Reunião Semanal do dia 22/05/2013:
Efeitos da Cabala na Matéria
Caros leitores, o tema da reunião de hoje (22/05/2013), aberta às 20:00hrs com a oração
tradicional, foi desenvolvido sobre o estudo da Cabala e da Matéria.
“Êle criou
escolas secretas, ensinou seus discípulos, tinha as fórmulas de sair do Double
do corpo para o Astral, e através desse ensinamento, eles atravessavam barras
de ferro, paredes e apareciam em outros locais. Imagine a Força Astral Especial
dÊle, na Tradição hebraica da Cabala!”
Ao analisarmos
a solidez da substância, a matéria de energias revoluteantes do espírito,
quando a mente superior analisa a natureza do espírito e entende ao
conhecimento da mente do homem as suas descobertas, onde este é impregnado por
aquilo que chamaremos da sua primeira percepção do potencial do Ser para
penetrar a matéria que emana dos dez Sefhirotes da Cabala, ou Doutrina Secreta,
a alma ou espírito da tradição. E a sua parte religiosa e filosófica do estudo
que sempre será sigilosa pela natureza que nos prepara.
Os discípulos
de Moisés confiaram esses ensinos secretos a outros homens que,
transmitindo-os, por sua vez, de geração em geração, fizeram com que chegassem às
posteridades mais longínquas. Essa doutrina escotérica
que os rabinos afirmam que se conservou até os nossos dias, é a Cabala.
Pedimos a
todas as Fraternidades e Esoteristas que em vossos estudos, ao estarem sendo
concretos e ligados ao Sefhirote do Pai, à Cháckra
Qheter (a coroa – potência Suprema),
não entregar o Poder a tolos, e sindicar aqueles que estão recebendo os
segredos da ‘boca para o ouvido’. E
não cobrar pelo estudo da Cabala, para não gerar tragédia ao cabalista; como há
muitos escritórios cobrando altos valores por um curso desse estudo. Este é o
nosso ponto de vista.
A conclusão da
reunião girou polêmica, em freqüência da Cabala com o corpo humano, até a
transparência do Saber da constituição
setenária da Criatura Humana. Analogamente, a criatura humana é setenária,
composta de corpos e configurações de diversas densidades materiais, da mais
intensa à menos intensa, sendo o sétimo corpo sutilíssimo. Acrescentamos a
terminologia teosófica às designações da doutrina da Grande Fraternidade
Branca. Vista que a matriz é a mesma, ou seja, indiana. O primeiro corpo físico
(Rupa ou Sthula Sharia) sumamente denso e constituído por substâncias dos
sub-planos químicos do plano físico; é a completa máquina orgânica, cuja função
é servir de ‘veste’ ou Templo da Divina
Presença (o sétimo corpo), e suporte dos demais corpos durante a existência
terrena. A rigor, não é sequer a criatura humana, mas simplesmente um reflexo
carnal desta. Com a morte física, se decompõe, e retorna novamente a terra,
entrando na economia cíclica das substâncias físicas. E o que prontamente culminou a discussão entre
os discípulos, para a colocação na conclusão do segundo corpo etérico, o
terceiro corpo astral, quarto corpo mental, quinto corpo crístico, sexto corpo
causal, e sétimo corpo da Divina Presença,
e outros além que são luzes. Mas como o tempo era esgotado na reunião, deixamos
para explicar nas próximas reuniões a conclusão dos outros corpos. Acessem
semanalmente para a continuidade.
A Direção da
Fraternidade EMC agradece pela atenção dos adeptos que nos deram a oportunidade
do desenvolvimento dos estudos, e aos leitores, em geral, que nos prestigiam
com seu ponto de vista de aprendizado.
Aos que
quiserem direcionar perguntas estamos dispostos à responder com muito amor,
dentro dos direitos e deveres da educação.
* * * Acompanhe diariamente o "Pensamento do
Dia" no Facebook Fraternidade EMC
e no Blog do grupo: fraternidadeemc.blogspot.com
Reunião Semanal do dia 15/05/2013:
Abrindo Caminho
Caros leitores.
A reunião de hoje (15/05/2013) foi aberta as 20:00hrs com a oração tradicional e o tema desenvolvido foi: Abrindo Caminho.
“A VERDADEIRA RIQUEZA DO HOMEM está no bem que ele faz ao próximo neste mundo”, diz Maomé. “Quando ele morrer, as pessoas dirão: “Que bens nos deixou ao partir”, mas os anjos perguntarão: “Que boas ações nos enviou antes de partir?”
As virtudes não servem apenas para tornar mais suave e bem-sucedida a nossa travessia por este mundo. Há tantas autoridades literárias, filosóficas e teológicas a nos lembrar que aplainar o caminho do outro é tão importante – senão mais – quanto suavizar o nosso. Encontramos pessoas que de um modo ou de outro aproveitam as oportunidades de fazer o bem aos companheiros de viagem.
No adorável romance de Harper Lee, “To Kill a Mockingbird”, Atticus Finch dá à filha um conselho de valor inestimável: “Existe um jeito muito simples de você se dar bem com todo tipo de gente. A gente nunca compreende bem uma pessoa, até conseguir ver as coisas do ponto de vista dela... tem que ‘entrar dentro’ da pessoa e dar uma volta ‘vestindo a pele’ dela”. Tentar se colocar no lugar do outro, compartilhar por um instante seus sentimentos é o ponto de partida da compaixão. Mas a verdadeira compaixão vai além das emoções. Para ajudar alguém, é preciso fazer alguma coisa, não apenas sentir. A compaixão exige algum empenho para se exercer uma ação em benefício do outro.
Como tudo o que requer esforço, a compaixão exige prática. É preciso trabalhar para adquirir o hábito de estar com o outro nos momentos maus. Às vezes a ajuda é uma questão tão simples, que não nos desvia do caminho – é lembrar de dizer uma palavra amável a alguém, passar uma manhã de sábado em trabalho voluntário por uma boa causa. Outras vezes, ajudar envolve um verdadeiro sacrifício. “Dar uma osso ao cachorro não é caridade”, diz Jack London. “Caridade é compartilhar o osso quando a sua fome é igual à do cachorro”. Se aproveitamos as pequenas oportunidades de ajudar ao outro, estaremos prontos a agir nas ocasiões que exigem sacrifício.
Há outra razão para praticar a ajuda: devemos desenvolver a capacidade de julgar quem realmente precisa de auxílio. Nem todo mundo que pede precisa ou merece. Além disso, devemos ser capazes de discernir que tipo de ajuda a pessoa precisa. Abrir o caminho do outro não quer dizer apenas diminuir os obstáculos. Às vezes o melhor é lhes dar responsabilidade; não aceitar desculpas pode ser uma grande ajuda. Afinal, a realidade da vida é que, se passamos o tempo todo tentando ajudar todo mundo, acabamos negligenciando nossas próprias responsabilidades, com a família e com outros que dependem de nós. Assim como todas as virtudes, a compaixão deve ser temperada com uma dose de razão.
Quando exercida adequadamente, de coração e mente abertos, a compaixão traz o maior grau de realização. Enriquece a vida como um sentimento de nobreza e propósitos, traz o despertar moral e incentiva à vida em geral. Olhando para trás, muitas pessoas vêem que os melhores momentos da vida foram aqueles em que doaram, ajudaram a amaram. Sentir-se bem no futuro, porém, não é a motivação primordial para agir. Ajudar sinceramente o outro traz uma satisfação real. Como Jeremy Bentham observa, a maneira de se estar bem é fazer os outros se sentirem bem, é mostrar que os ama. A maneira de mostrar o amor é amar de verdade! (O Livro das Virtudes, Willian J. Bennett)
A conclusão da reunião resultou em orientação especial à um irmão, espiritualmente, e na ajuda material à outro irmão para sua sobrevivência na vida profana. Terminando a reunião às 21:30hrs com a oração habitual de finalização do grupo.
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Reunião Semanal do dia 08/05/2013:
A respeito do Dever
Na reunião de hoje 08/05/2013 iniciada às 20:00hs, foi desenvolvida sobre o tema que segue, conforme o Sefher da Cabala e a respeito do dever:
Estude e seja franco: a franqueza é filha da coragem e da honestidade. Diga o que pretende fazer em todas as ocasiões e se certifique de fazer o que é correto.
Se um amigo pedir um favor, faça, se for razoável; se não for, explique simplesmente porque não vai fazer, você estará enganando a ele e a si mesmo se alegar pretexto de qualquer natureza. Não faça nada incorreto para ganhar ou manter uma amizade; quem pedir para fazê-lo está pronto a se vender, o preço é um sacrifício muito caro.
Tenha uma atitude gentil, porém firme com todos os seus colegas; você verá que é a melhor política. Acima de tudo, não tente parecer o que não é. Se tem queixa de alguém, fale com ele e não com os outros; nada é mais perigoso do que ser uma coisa na frente de alguém e outra pelas costas. Devemos viver, agir e falar sem jamais ofender e ferir as pessoas. Não só é melhor, por uma questão de princípios, mas por ser o caminho da paz e da honra.
A respeito do DEVER, quero, concluindo esta carta apressada, informar a você que, cerca de cem anos atrás, houve um dia de inesquecível escuridão e tristeza – até hoje conhecido como “dia negro” – , um dia em que a luz do Sol se extinguiu aos poucos, como num eclipse. A Assembléia de Connecticut estava em sessão, e, quando os participantes viram chegar a escuridão inesperada e inexplicável, foram tomados de espanto e terror. Muitos pensaram que era chegado o último dia – o dia do juízo final.
Na aflição daquele momento, alguém propôs um recesso. Mas Davenport, um velho puritano, levantou-se para dizer que, se o dia do juízo final havia chegado, ele queria ser encontrado em seu lugar, cumprindo o seu dever, e propôs que mandassem trazer velas para prosseguir a sessão. Este homem tinha tranqüilidade – a tranqüilidade da sabedoria celeste e da inflexível vontade de obedecer ao dever de cada momento.
Dever é, pois, a mais sublime palavra de nossa língua. Cumpra seus deveres como o velho puritano. Você não pode fazer mais que isso e não deve jamais desejar fazer menos.
“Não permita que eu e sua mãe tenhamos um só fio de cabelo branco por qualquer falha de sua parte no cumprimento do dever.” (O Livro das Virtudes II, Willian J.Bennett)
Robert Lee (1807-1870) escreveu a carta acima ao seu filho G.W.Cudtis Lee, que estava no colégio interno.
Conclusão da reunião: Os direitos e deveres são para todos!
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