A Cabala e as Magias Branca e Negra.
E os Silfos.
E os Silfos.
Caros leitores, na reunião de hoje, quarta-feira dia 31/07/2013, em local diferenciado por motivo especial a pedido de um discípulo, e iniciada às 20:00hrs, foi desenvolvida sobre o tema da Cabala e das Magias Branca e Negra relacionados com a mesma, e também sobre os Silfos, no segmento dos Elementais.
Segundo a Cabala, tudo no Universo é unido por um laço mágico. O exterior é a expansão do interior; coisas inferiores trazem o sigilo das superiores. Como o superior e o inferior influem sobre o interior e o exterior, também há influência inversa, isto é, o ser inferior e externo, pode agir magicamente sobre o que está acima e no interior, assimilando a sua força total e seus poderes.
Quando o Homem procura a união espiritual com o que é divino, com o que é superior e Bom, pratica a Magia Branca. Para esse fim, serve-se da prece e da meditação, acompanhadas de certas cerimônias que auxiliam a concentração da idéia e da vontade. Quem, porém, utiliza as forças invisíveis para fazer algum mal, exerce a Magia Negra, que é condenável, porque os demônios que ajudam o mago negro na execução das suas práticas abomináveis, conduzem-no à perdição.
Menos condenável do que a Magia Negra (“Maaseh Khishuph”) é a Magia Natural (“Maaseh Shedim”), que evoca e conjura os elementais servindo-se deles para certos fins. Toda magia depende, na maior parte, na maior parte da força espiritual e firmeza de vontade. Todos os Homens são dotados de clarividência e de faculdades mágicas, porém em graus mui diferentes.
Geralmente essas forças ficam latentes porque não são cultivadas. Cada ato mágico pressupõe uma certa intenção forte e firme, para atrair as influências dos espíritos superiores; além disto, é necessário ter viva imaginação, para que as impressões das esferas invisíveis se gravem profundamente na alma.
O Mago há de identificar-se como objeto de sua meditação; por isso há de ser calmo, livre de paixões e desejos; condições estas, que encontra na solidão e no isolamento. O Homem que vive espiritualmente libertando-se do domínio dos sentidos externos, pode entrar em comunicação com as esferas inferiores do universo e ali ver o passado e o futuro.
A cabala conhece as comunicações com os mortos (“Doreh Ha Methin”). É proibido evocá-los (o que constitui a necromancia), mas o Mago pode entrar em união com as almas dos mortos por meio de jejum, prece e fumigação, passando a noite entre os Sepu.’. A Cabala conhece as curas mágicas ou magnéticas, a influência dos astros e dos talismãs, os fenômenos hipnóticos, a licantropia (o lobis) e o Sabbat das Bruxas.
Os Silfos e Sílfides são os elementais do ar. Coordenam e organizam todos os fenômenos atmosféricos, além de estar encarregados da purificação do ar, que é vital para o Homem e todas as formas vivas. Silfos e Sílfides inspiram a atividade intelectual e, em coerência com isso, são cativados pelos sábios e outros cultivadores da intelectualidade e saber; enquanto demonstram desagrado em relação aos obtusos.
Analogamente aos demais elementais, os do ar desenvolvem sentimento de repulsa por aqueles que poluem o ar, desencadeando eventualmente diante da insensatez e vileza humanas, ventos “elétricos” e tufões. Seus dirigentes são Thor e Áries e sua associação é com a chama dourada.
(Grupo Fraternidade EMC)
A Cabala e as Magias Branca e Negra
Segundo a Cabala, tudo no Universo é unido por um laço mágico. O exterior é a expansão do interior; coisas inferiores trazem o sigilo das superiores. Como o superior e o inferior influem sobre o interior e o exterior, também há influência inversa, isto é, o ser inferior e externo, pode agir magicamente sobre o que está acima e no interior, assimilando a sua força total e seus poderes.
Quando o Homem procura a união espiritual com o que é divino, com o que é superior e Bom, pratica a Magia Branca. Para esse fim, serve-se da prece e da meditação, acompanhadas de certas cerimônias que auxiliam a concentração da idéia e da vontade. Quem, porém, utiliza as forças invisíveis para fazer algum mal, exerce a Magia Negra, que é condenável, porque os demônios que ajudam o mago negro na execução das suas práticas abomináveis, conduzem-no à perdição.
Menos condenável do que a Magia Negra (“Maaseh Khishuph”) é a Magia Natural (“Maaseh Shedim”), que evoca e conjura os elementais servindo-se deles para certos fins. Toda magia depende, na maior parte, na maior parte da força espiritual e firmeza de vontade. Todos os Homens são dotados de clarividência e de faculdades mágicas, porém em graus mui diferentes.
Geralmente essas forças ficam latentes porque não são cultivadas. Cada ato mágico pressupõe uma certa intenção forte e firme, para atrair as influências dos espíritos superiores; além disto, é necessário ter viva imaginação, para que as impressões das esferas invisíveis se gravem profundamente na alma.
O Mago há de identificar-se como objeto de sua meditação; por isso há de ser calmo, livre de paixões e desejos; condições estas, que encontra na solidão e no isolamento. O Homem que vive espiritualmente libertando-se do domínio dos sentidos externos, pode entrar em comunicação com as esferas inferiores do universo e ali ver o passado e o futuro.
A cabala conhece as comunicações com os mortos (“Doreh Ha Methin”). É proibido evocá-los (o que constitui a necromancia), mas o Mago pode entrar em união com as almas dos mortos por meio de jejum, prece e fumigação, passando a noite entre os Sepu.’. A Cabala conhece as curas mágicas ou magnéticas, a influência dos astros e dos talismãs, os fenômenos hipnóticos, a licantropia (o lobis) e o Sabbat das Bruxas.
Os Silfos
Os Silfos e Sílfides são os elementais do ar. Coordenam e organizam todos os fenômenos atmosféricos, além de estar encarregados da purificação do ar, que é vital para o Homem e todas as formas vivas. Silfos e Sílfides inspiram a atividade intelectual e, em coerência com isso, são cativados pelos sábios e outros cultivadores da intelectualidade e saber; enquanto demonstram desagrado em relação aos obtusos.
Analogamente aos demais elementais, os do ar desenvolvem sentimento de repulsa por aqueles que poluem o ar, desencadeando eventualmente diante da insensatez e vileza humanas, ventos “elétricos” e tufões. Seus dirigentes são Thor e Áries e sua associação é com a chama dourada.
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