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sábado, 6 de setembro de 2014

Pesquisa E Divulga: Observando a Evolução da Matemática

Publicação de 06/09/2014: 

Fraternidade EMC – Pesquisa E Divulga:
Conhecimento e aprendizado, sabedoria e crescimento.


O Grupo Fraternidade EMC divulga um belo trabalho de pesquisa a respeito da observação da evolução da matemática, como importante conhecimento e aprendizado, na a jornada do aperfeiçoamento de todos. Agradecemos ao irmão M\M\Gardezani pelo envio do texto


Observando a Evolução da Matemática





Na Matemática o algarismo “1” representa um valor, uma qualidade, uma realidade que representa até o infinito, o absoluto, o imutável.

1 x 1 = 1
1 : 1  = 1

As Ordens Exotéricas qualificam a Linha Reta no Universo, que é o arquétipo, ou seja, símbolo operativo e cooperativo.


Lá por 300 a.C. Euclides inovou matematicamente na maneira de observar a natureza.
Possivelmente influenciado pelos peripatéticos, ele observou tudo o que o rodeava e inaugurou os conceitos de linha e ponto para descrever o mundo.
Ele compilou e descreveu a geometria plana e espacial além de várias teorias sobre os números. Este trabalho serviu de base para toda visão da natureza durante muitos séculos. Até a renascença nada foi contestado, porém no iluminismo muita coisa mudou.
O importante é que este conceito de pontos, linhas e figuras geométricas nada mais eram que símbolos por onde os matemáticos podiam “enxergar” a natureza, calcular, descrever e prever comportamentos naturais, tudo baseado em axiomas.
Foi a primeira vez que se utilizaram símbolos para esta finalidade.
Os matemáticos pós-iluminismo, porém foram muito além e criaram conceitos e simbologias matemáticas completamente subjetivas e que não havia como serem observados na natureza. Seu número era vazio de significado e podia-se somente ver efeitos que se supunham ser quantificados por eles. A matemática pura avançou e perambulou por insondáveis campos de conhecimento onde a naturalidade do que praticavam era intangível.
Cada vez mais a matemática descrevia formas, números e equações impossíveis para a natureza reproduzir e também quase impossível para um leitor comum entender.
A matemática havia sobrepujado a natureza utilizando números?
Dificilmente isto seria possível, mas era o que dava-se a entender. Vagarosamente eles dissecavam tudo que eram símbolos em signos voltados apenas para a manipulação de fórmulas que ficavam vazios e sem nenhum conteúdo.
Surgiu então um pequeno gênio chamado Kurt Gödel. Em 1931 ele enunciou que a tarefa teórica de descrever completamente um comportamento natural ou seria incompleto ou inconsistente.
Duma proeza e arrojo incríveis, ele provou matematicamente que como o mundo era infinito, haveria a necessidade de infinitos axiomas para englobar algo abrangente o suficiente. Aí sim ela seria completa. Porém seria inconsistente, pois seria impossível prová-la.
De modo inverso, se fosse completamente consistente, não poderia prever todos os comportamentos e, inclusive, não provaria a si mesma.
Ele utilizou a Teoria do Continuum para explicar que qualquer abstração levaria a enriquecer ainda mais a simbologia simples das linhas e pontos. Ele defendeu que um símbolo elementar conforme for amplificado expande ainda mais sua representatividade e que este processo é cíclico e interminável. E isto valeria também para a inofensiva aritmética.
Notável não? Porém a matemática sofreu um grande golpe. A formalização do método axiomático excluindo qualquer vínculo com a natureza estava caindo por terra.
Numa observação mais holística, vê-se que Gödel não diminuiu a matemática, mas ampliou o conceito de natureza.
É certo que a teoria coloca a matemática em par de igualdade com a física, biologia e outras ciências, porém a autoriza a medi-las e estudá-las. Ora, pois não são todas as coisas números?
Nesta época, Jung realizava algumas incursões no terreno dos números.
Ele utilizou sua teoria de Arquétipos para notavelmente fazer uma analogia entre seu estudo e o mundo. Disse ele que os números são os arquétipos do universo. São símbolos por excelência e não devem, portanto, ter significado definido.
Ouso dizer que o que Gödel acabou provando é que a premissa de Goethe sobre os símbolos estava correta. Não se pode, ao mesmo tempo, estudar os símbolos e querer entendê-los.
No infinito das nuances de uma simbologia, não há como descrevê-la por completo e provar que se está certo, assim como quanto mais certo se estiver na descrição, menos símbolo ele vai se mostrar ser.    
                   

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M\M\ Gardezani
Curitiba – PR
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* Responsabilidade escrita, revisão, edição – Discípulo Elias
* Digitação, revisão – Patricia Kelly Hasselmann


Fraternalmente,
Discípulo Elias 
Grupo Fraternidade EMC.
Trabalhando por uma Humanidade mais feliz!


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* O Grupo Fraternidade EMC também trabalha em parceria com os escritores paranaenses Jalil Kamel Elias Bou Assi e Patricia Kelly Hasselmann, de São José dos Pinhais/PR. Sinopse das obras publicadas e mais informações, acesse: autoresparanaenses.blogspot.com.br  Agradecemos a atenção! Abraço fraterno a todos!

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Primavera - Estação das Flores!

Primavera - Estação das Flores!
Regando a plantinha criança, toda a vida e a Humanidade. Que os pequenos encontrem ambientes que possam receber atenção, carinho, cuidados, tempo para brincadeiras e descanso, histórias e canções. Que na observação das pessoas, das plantas, dos animais, dos astros, aprendam que é preciso esperar a plantinha crescer, a flor se abrir, a fruta amadurecer, o Sol se esconder nas nuvens ou no horizonte; aprendam também que é saudável esperar a hora das refeições, a hora de brincar, de falar... Crianças são o prolongamento da genética da vivência, dos valores da fé e das tradições da família. Que os seus contatos como a família e a natureza levem-nos até Deus. Ofereçamos às crianças momentos de oração, de leitura, da palavra de Deus em família e de celebração na igreja, com a comunidade de fé. Nesse espaço sagrado, sejam convidados a visitar Jesus Eucarístico, cuja Presença é indicada pela lamparina acesa. Jesus, que ali está par ser adorado e recebido, continua a dizer-nos: "Deixai vir a mim as crianças". (Trecho do Jornal do Evangelizador, adaptado pelo escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi) "A mãe sempre educa e deve permanecer educando com amor e carinho. A família, ontem, hoje e amanhã, nas dificuldades, junto aos educadores anônimos e a Justiça, restabelece e anuncia os direitos humanos". (Escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)