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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Tema de Reunião: Vidas Passadas e os Cháckras. O Primeiro Cháckra.

Reunião Semanal de 09/10/2013:


Vidas Passadas e os Cháckras.

O Primeiro Cháckra.


Caros leitores, na reunião de hoje, quarta-feira dia 09/10/2013, iniciada às 20:00hrs com a oração habitual, foi desenvolvida sobre o tema Vidas Passadas e os Cháckras, e sobre o Primeiro Cháckra. 

Vidas Passadas e os Cháckras

OOs cháckras representam um importante mecanismo subjacente à expressão kármica das doenças. Por exemplo: uma pessoa que ainda não tenha conseguido aprender as importantes lições de vida do cháckra cardíaco em uma só existência, levará esses desequilíbrios energéticos para as vidas futuras. 



Durante a embriogênese, os corpos energéticos sutis – incluindo os moldes etérico e astral – são formados antes que ocorra o desenvolvimento do corpo físico. Os cháckras que se desenvolvem na fase fetal dos corpos etérico e astral são influenciados pelas energias originárias das vidas pretéricas da alma que está tendo uma nova encarnação. Se os cháckras do corpo fetal não proporcionarem as energias necessárias para o desenvolvimento dos órgãos, poderá haver um subdesenvolvimento de algumas estruturas celulares do corpo físico.

Assim um grande bloqueio no centro cardíaco por causa de uma incapacidade para expressar amor, ou por um excesso de negatividade numa vida passada, poderá manifestar-se na forma de um defeito cardíaco congênito ao recém nascido.

As doenças kármicas podem surgir na forma de anormalidades no desenvolvimento da criança ou uma etapa mais avançada da vida do indivíduo. Os cháckras são repositórios de energia do Karma. Poder-se-ia dizer-se que os cháckras assemelham-se à pilhas que armazenam “cargas de energia kármica”. Os cháckras absorvem as energias sutis relacionadas com o desenvolvimento da alma em vidas passadas e contribuem para a transformação do corpo físico de modo a expressar, na forma de doenças físicas, as lições espirituais não aprendidas.

Essas doenças estão relacionadas com problemas e obstáculos que a personalidade terá de superar na sua existência atual. Dependendo de o indivíduo conseguir ou não descobrir o significado esotérico de sua doença, esses obstáculos poderão ser empecilhos ou marcos de transformação pessoal espiritual.

Embora as doenças relacionadas com experiências de vidas passadas sejam difíceis de entender, é somente através de uma verdadeira compreensão da anatomia energética sutil humana e da realidade da reencarnação, que o significado da doença poderá ser inteiramente compreendido e remediado.

A meditação é uma poderosa ferramenta através da qual as pessoas talvez venham a compreender o significado de suas doenças e as lições que precisam ser aprendidas, antes que elas possam ficar realmente boas. A meditação é a chave para a compreensão da natureza interdependente do EU físico, astral, mental e espiritual. Cada elemento energético atua no sentido de ajudar a alma a desenvolver suas várias facetas e a compreender sua própria e verdadeira natureza superior.


O Primeiro Cháckra


O primeiro cháckra é denominado coccigiano, de base ou cháckra-raiz. Como diz o nome, o ‘centro da raiz reflete o grau com que nos sentimos ligados à terra ou com que executamos nossas atividades mantendo os pés no chão’. 



A quantidade de fluxo energético através do cháckra-raiz é um reflexo da capacidade de o indivíduo ligar-se à terra e atuar efetivamente no plano terrestre no seu dia-a-dia. Num nível prático, isto diz respeito à capacidade de o indivíduo manter os pés firmemente apoiados sobre o chão. Esse senso de enraizamento ou de estar firmemente ligado à terra também está relacionado coma competência do indivíduo para tomar decisões em seu dia-a-dia com base em suas necessidades mais agudas. 

No nível simbólico, o cháckra-raiz representa o elemento terra e se reflete nos aspectos mais densos ou vibracionalmente mais inferiores do ser.

Em termos psicológicos, o cháckra-raiz está ligado aos instintos primários de sobrevivência. Ele está relacionado com os sentimentos básicos de medo de ferimentos físicos e é o principal agente motor da assim chamada resposta de fuga ou luta. É por causa desta relação com a sobrevivência, e com a resposta de fugir ou lutar, que alguns textos esotéricos associam o cháckra-raiz às glândulas supra-renais, a principal fonte de adrenalina para o corpo nos momentos de estafa.

É possível que o cháckra do complexo solar esteja associado ao córtex externo das glândulas supra-renais – que produz hormônios corticosteróides – ao passo que o cháckra-raia talvez esteja ligado à parte interna das supra-renais, onde são produzidos adrenalina e compostos afins.

As pessoas que têm uma grande quantidade excessiva de energia concentrada no cháckra-raiz podem apresentar certa paranóia em relação ao mundo e reagir defensivamente na maioria das situações. Esse tipo de concentração excessiva de energia no cháckra-raiz faz com que a pessoa apresente uma índole um tanto selvagem. Inversamente, uma hipoatividade do cháckra-raiz também pode ser prejudicial, pois esse centro é parcialmente responsável pelo que foi chamado de “vontade de viver”.

O cháckra-raiz também é considerado a sede da Kundalini. A kundalini é simbolizada por uma serpente enrolada na região sacro/coccigiana. A serpente enrolada representa uma poderosa energia sutil pronta para entrar em ação. Somente após a ocorrência das alterações apropriadas nas atitudes e no modo de meditar do indivíduo é que esta força se dirige para cima, através da via espinhal adequada, e ativa cada um dos cháckras principais durante sua ascensão até o cháckra da coroa. 
A kundalini é a força criativa que contribui para o alinhamento dos cháckras, a liberação do “stress” armazenado nos centros corporais e para a elevação da consciência para os níveis espirituais superiores.

No nível físico, o cháckra-raiz está associado ao sacro, à espinha e aos orifícios externos de excreção, tais como o reto, o ânus e a uretra. Os distúrbios que afetam o ânus (hemorróidas e fissuras retais) e o estrangulamento do útero podem estar associados a uma disfunção energética no cháckra-raiz. As estruturas físicas associadas a este centro simbolizam o processo de liberação.

Assim como o cháckra sacro está associado ao intestino delgado e ao cólon, existe também um estreito relacionamento entre o primeiro e o segundo cháckras. Certas funções fisiológicas dos órgãos ligados ao cháckra sacro representam os processos de absorção, assimilação e retenção.

Os órgãos associados ao cháckra-raiz representam a eliminação das substâncias anteriormente digeridas. Essas duas funções, assimilação e excreção precisam operar em harmonia para que o corpo se mantenha num estado de equilíbrio. Deve haver, não apenas absorção dos elementos necessários, mas também a eliminação dos resíduos supérfluos. Se os resíduos forem eliminados de forma adequada, poderá haver um acúmulo de substâncias tóxicas no sistema.

Num nível esotérico, uma disfunção nos dois cháckras inferiores pode representar a persistência de pensamentos e fitas de programa antiquados – a chamada capacidade de a pessoa libertar-se do passado.

As doenças que afetam o cólon, o reto e o esfíncter anal, talvez sejam uma manifestação de disfunções nos dois cháckras inferiores relacionadas com a eliminação do lixo “antigo”. Enquanto a prisão de ventre representaria um distúrbio no qual a eliminação das questões antigas é difícil, as perturbações associadas à diarréia refletiriam a ocorrência de “descarga” e rejeição sem absorção (geralmente devido ao medo).

Alguns textos esotéricos associam o cháckra-raiz às gônadas e às células de Leydig. As células de Leydig produzem estrógenos e testosterona, e são encontradas nos testículos dos machos, nos ovários das fêmeas e também no córtex das glândulas supra-renais. As gônadas podem estar associadas ao primeiro ou ao segundo cháckra, conforme o indivíduo tenha nascido no Oriente ou no Ocidente.

Isso faz sentido devido à dupla função das gônadas. No nível do cháckra-raiz a função reprodutiva das gônadas é representada pela produção de espermatozóides e de óvulos, os dois elementos que se unem para formar uma nova vida. No nível do cháckra sacro, a função hormonal das células de Leydig existentes no interior das gônadas manifesta-se no modo como a produção de testosterona afeta a libido e a sexualidade.

Do ponto de vista esotérico, as energias cósmicas criativas que emanam do cháckra-raiz podem ser canalizadas ou para a procriação (a produção de uma nova vida) ou para a criatividade artística, através da geração de novos pensamentos, idéias e invenções. A expressão criativa pode manifestar-se através da literatura, da pintura, da escultura e da transformação de novas ideias em realidade física.

Assim, as poderosas energias do cháckra-raiz podem ser usadas para gerar bebês ou para escrever poesia e música. Quaisquer das duas formas de expressão refletem um tipo ou outro de criatividade. As energias criativas kundalini que emanam do cháckra-raiz na verdade assemelham-se mais ao combustível de uma fornalha – como o cháckra da garganta, por exemplo – para que a arte e a criatividade se expressem de forma aprimorada. Quando liberadas de forma controlada, as energias kundalini podem sintonizar e alinhar os cháckras superiores e, assim, tornar possível as formas superiores de consciência e de expressão criativa.

(Grupo Fraternidade EMC)

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