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O Grupo Fraternidade EMC em parceria com a Associação Alcione, à nível mundial, divulga a publicação do livro "Hercólubus ou Planeta Vermelho", para orientação e aprendizado, com assunto esotérico baseado em ciência astral, sendo recomendado devido ter conteúdo técnico de 'shamballa' e muito mais. Adquira
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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Fraternidade EMC – Pesquisa E Divulga: Quanto Tempo Leva para Atingirmos a Sabedoria

Publicação de 01/01/2014: 

Fraternidade EMC – Pesquisa E Divulga:
Conhecimento e aprendizado, sabedoria e crescimento.


Segue abaixo pesquisa, iniciativa da discípula da Fraternidade EMC: 


Quanto Tempo Leva para Atingirmos a Sabedoria 


João sofre de depressão crônica. Maria só consegue sobreviver à custa de psicoterapias. Paulo encrenca com todo mundo. José padece de impotência sexual de origem emotiva. Carla se agarra a qualquer superstição, a fim de se defender contra a realidade...

Todos eles e muitos outros, reconhecendo que assim não vale a pena viver, se resolvem a submeter-se a uma psicoterapia. Esclarecidos e machucados bastantes, para reconhecerem a causa psíquica dos próprios problemas e para lhes procurarem soluções adequadas, desde a primeira sessão, entretanto, fazem a mesma pergunta: “Quanto tempo vai levar para eu me livrar disto?” Ao que respondo sempre: “Quanto for necessário!”

Explico, quanto tempo se requer para desfazermos um nó? Um nó não só apertado, mas reapertado milhares de vezes durante anos a fio? Pois o que são os complexos senão nós afetivos apertadíssimos para desmancharmos os quais se exigem um paciência infinita?

E não são complexos – aglutinações afetivas, profundas – que ao mesmo tempo colidem e se reforçam com a realidade que, afinal, se reduzem todos os nossos conflitos e as conseqüências psicossomáticas deles.  Compreende que alguém anseia por descartar aquilo que lhe inibe a vitalidade e por isso o frustra de contínuo. Mas, o primeiro passo para a solução, cabe-lhe entender que não se desfará em horas, aquilo que se foi durante anos.

Acostumados com automação “botões ou teclas, que basta apertarmos para nos trazer sem imagem, movimento”, ou com crenças “que pretendem acionar de imediato ‘deuses’ a nos favorecerem”.  Gostaríamos que houvesse solução automática para problemas, que, no entanto, apenas sintomatizam toda uma personalidade mal estruturada, todo um estilo de vida errôneo!

E como é que se vai estruturar uma personalidade da noite para o dia? Inquirimos dos pais, que se vai consertar num dia ou menos, um filho estragado por eles durante duas décadas? Ou como re-harmonizar com algumas conversas um casal que acumulou montanhas de desavenças ou hostilidades?

Prometem o que prometem os cursos de pensamento positivo, ou as técnicas de mudança rápida de conduta, estão mentindo; quem muda depressa não muda nada, porque apenas “bronzeou” de sódio o corpo, cujos órgãos continuam enfermos. Qualquer modificação real ao invés, exige de nós um esforço lúcido e persistente.

A própria Medicina afeita, mais por ganância e inércia, do que altruísmo, à promover remédios, pílulas ou cápsulas, quase milagrosas, viciou-nos em esperarmos que, para dissolvermos nossos complexos, existam um método, uma técnica automática, e instantâneos. 

Mas a todos os milagres resistem nossos conflitos, e depois de todos os remédios, novenas e cursos, prosseguimos tão ou mais neuróticos do que antes! E com mais um fracasso nas costas! Que digo? Depois, mesmo de uma faculdade de psicologia, quantos psicólogos se foram tão deformados. Quantos haviam entrado! Porque por si só, um diploma com (ou sem) conhecimentos não transformam ninguém com a agravante de que vão tentar desastrosamente corrigir aqueles que lhes caíram entre as mãos...

Como é, porém, que o ansioso por uma solução imediata, vai atender que só resolverá em definitivo os efeitos se extirpar a causa? E que se podem anestesiar os efeitos quase de imediatos, para extirpar a causa, se requer antes de tudo tempo?

Não o tempo pré-determinado, tantos meses ou anos, e assim todo aquele que for necessário, ora, até para moldar o corpo gastarmos inúmeras horas – quem é que emagrece, se muscula ou engorda num instante? – e como, sem uma persistência ilimitada, transformaríamos nossa mentalidade?

Como e porque disto, é que realmente se trata: de transformar nossa mentalidade. Quando dizemos a Jose que a impotência dele não está nos órgãos e sim no cérebro; ou à Paulo que é a cabeça dele e não as atitudes dos outros, que contra eles o indispõe; ou à Carla que é a mente dela, não a realidade, que é tenebrosa – tudo isso só significa uma coisa: cumpre-lhe mudar de maneira de pensar, sentir, pois se pensarem, sentirem e serem erroneamente, artificialmente, anti-naturalmente, que se explodem ou implodem em toda a espécie de sintomas.

Poderia até algum método ou remédio acabar com um sintoma, só, porém, para logo aparecer outro, porque não se suprimirá a causa. Como por exemplo, esses tratamentos contra alcoolismo, que substituem o vício do álcool pelas dos psicotrópicos, ou das crenças...

Claro que são mais fáceis, como é fácil, aparentemente, qualquer fuga. Não passam porém de fulga mesmo, o indivíduo se atém ao sistema, por medo de encarar a causa, e a causa é ele próprio. É o medo dele viver. É o estilo errôneo de vida que ele leva.

Se e quanto modificar, é que se sumirão não apenas os sintomas atuais mas quaisquer outros, porque terá suprimido a causa deles.

Como isto custa esforço, coragem e tempo, a maioria prefere patinar na lama de tratamentos ilusórios, devidamente promovidos por interesses financeiros e ideológicos, os quais duram a vida inteira e nada resolvem! Paradoxalmente! Pois aqueles mesmos que desistem da psicoterapia por talvez haverem de demorar-se, resignam-se porque sofrem demais a se arrastar de consultório em consultório, de tratamento em tratamento, de terreiro em terreiro, de religião em religião, até morrerem...

Incuráveis e incurados! Por isso, a pergunta de João e Maria, de Paulo e Carla – Quanto tempo vai levar para eu me livrar disso?

A resposta sempre é: – Quanto for necessário! Pois, prossigo, qual é a alternativa? Uma só: vocês carregarem esse fardo para o resto da vida! Ao passo que, se decidirem a alojá-lo, custe o quanto o usufruírem sem ele!

Com outras palavras e noutro contexto, o discípulo indagava do Mestre: – Quanto tempo vou levar para atingir a sabedoria? Ao que ele respondeu: – O tempo necessário que deixar de perguntar “quanto tempo...”

Pois quando a pessoa compreender que o tempo só vale quando a serve, não se preocupará com o servir-se dele, quanto for necessário para ela própria valer.

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Trecho do Livro “Maçonaria Oculta Entre Colunas”, escritores paranaenses
São José dos Pinhais / PR
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Fraternalmente,

Grupo Fraternidade EMC.
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