Freqüência da Cabala e Anatomia
Caros leitores, a reunião de hoje, quarta-feira 12/06/2013 iniciou às 20:00hrs e desenvolveu-se sobre o Amor condicional e incondicional na freqüência da Cabala e Anatomia, e na continuidade dos estudos anteriores segue sobre o Corpo Mental.
O Corpo Mental (“Manas inferior”) é sutilíssimo, formado de elementos do plano à que corresponde. Este corpo é intermediário entre os inferiores e os superiores, como é o corpo onde se instala o centro volicional e intelectual. Suas funções não são pré determinados, como no caso dos corpos inferiores, mesmo porque, não é um corpo acabado, com formações definitivas, mas sim construído progressivamente durante a infância e a adolescência, completando-se somente em torno dos vinte e um anos. O corpo mental foi projetado para ser um recipiente da Idéia Divina na criatura humana e o sustentáculo e intermediador do corpo crístico santo com os corpos inferiores.
É, ademais, formador do pensamento abstrato, estando associado no plano mental, ao sub-plano mental, abstrato e também ao plano intuicional, e formador do pensamento concreto, estando ligado no plano mental ao sub-plano do mental concreto.
Amigo pessoal de Blavatsky, o visconde Frederico de Figanière foi, sem dúvida, um dos mais credenciados ocultistas do século passado. É de sua obra Submundo, Mundo e Supramundo (volume 10 da Biblioteca Planeta) que resolvemos passar os olhos no seguinte trecho:
“Um estado de consciência não é espírito; é o que objetiva o princípio, sob qualquer fase que se contemple. A realidade da consciência equivale ao espírito e não se manifesta. A consciência nem por isso lhe pertence a essência de um princípio”.
Talvez o ponto mais crucial desta reflexão do visconde resida justamente na assertiva de que “a consciência condicionada não é espírito”. Hoje, mais do que nunca, a “sociedade xarope contemporânea” empenha-se em “bitolar” a consciência humana, com fins nada elogiáveis. Tal perigo abate-se sobremaneira em cima de toda a farmacopéia alopática à disposição nas farmácias e drogarias. Tenta-se fazer do consumidor alguém robotizado e pouco reflexivo, capaz de, frente às moléstias mais graves, dar um “pulinho no farmacêutico da esquina”, ingerir uns(as) e outros(as) e sair confiante na Medicina. Mas, quase sempre os efeitos colaterais são tão ou mais graves do que o remédio. ‘A emenda faz-se mil vezes pior do que o soneto’.
Prosseguindo, ao adormecimento da consciência soma-se o comodismo, filho direto deste estado de coisas. A ambos soma-se a descrença nos valores mais caros, tradicionais, hereditários e puros da comunidade, do todo social. Jogam-se fora milênios de experiência acumulada, útil, sobretudo hoje.
É claro que estamos falando do conhecimento da flora, aliás ponto de partida de toda a química e bioquímica modernas. Sabe-se que esta é uma tradição basicamente oral, que ser preserva e se aprimora oralmente. Pesquisadores pacientes, ouvindo o povo aqui e ali, percorrendo nossas matas e estudando nossos hábitos, catalogaram as milhares de espécies vegetais e suas múltiplas aplicações. Estamos em tempos de repopularização da farmacopéia homeopática. Mais crédito às ervas.
Não se deve, ao menor espirro ou a menor cólica renal ou hepática, correr à drogaria mais próxima e “entupir-se” de comprimidos ou soluções. Convém, antes, consultar o(a) velhinho(a) à respeito. Se os(as) anciões(as) não souberem (afinal são vítimas também da morte da tradição oral).
Aviso aos retirantes: “O pouco com Deus é muito; o muito sem deus é nada; eis o mistério da tabuada”.
(Por Edenilton Lampião, adaptação na reunião dos discípulos do Grupo Fraternidade EMC).
Corpo Mental
O Corpo Mental (“Manas inferior”) é sutilíssimo, formado de elementos do plano à que corresponde. Este corpo é intermediário entre os inferiores e os superiores, como é o corpo onde se instala o centro volicional e intelectual. Suas funções não são pré determinados, como no caso dos corpos inferiores, mesmo porque, não é um corpo acabado, com formações definitivas, mas sim construído progressivamente durante a infância e a adolescência, completando-se somente em torno dos vinte e um anos. O corpo mental foi projetado para ser um recipiente da Idéia Divina na criatura humana e o sustentáculo e intermediador do corpo crístico santo com os corpos inferiores.
É, ademais, formador do pensamento abstrato, estando associado no plano mental, ao sub-plano mental, abstrato e também ao plano intuicional, e formador do pensamento concreto, estando ligado no plano mental ao sub-plano do mental concreto.
O Estado Consciente com a Medicina Alopática e outras
Amigo pessoal de Blavatsky, o visconde Frederico de Figanière foi, sem dúvida, um dos mais credenciados ocultistas do século passado. É de sua obra Submundo, Mundo e Supramundo (volume 10 da Biblioteca Planeta) que resolvemos passar os olhos no seguinte trecho:
“Um estado de consciência não é espírito; é o que objetiva o princípio, sob qualquer fase que se contemple. A realidade da consciência equivale ao espírito e não se manifesta. A consciência nem por isso lhe pertence a essência de um princípio”.
Talvez o ponto mais crucial desta reflexão do visconde resida justamente na assertiva de que “a consciência condicionada não é espírito”. Hoje, mais do que nunca, a “sociedade xarope contemporânea” empenha-se em “bitolar” a consciência humana, com fins nada elogiáveis. Tal perigo abate-se sobremaneira em cima de toda a farmacopéia alopática à disposição nas farmácias e drogarias. Tenta-se fazer do consumidor alguém robotizado e pouco reflexivo, capaz de, frente às moléstias mais graves, dar um “pulinho no farmacêutico da esquina”, ingerir uns(as) e outros(as) e sair confiante na Medicina. Mas, quase sempre os efeitos colaterais são tão ou mais graves do que o remédio. ‘A emenda faz-se mil vezes pior do que o soneto’.
Prosseguindo, ao adormecimento da consciência soma-se o comodismo, filho direto deste estado de coisas. A ambos soma-se a descrença nos valores mais caros, tradicionais, hereditários e puros da comunidade, do todo social. Jogam-se fora milênios de experiência acumulada, útil, sobretudo hoje.
É claro que estamos falando do conhecimento da flora, aliás ponto de partida de toda a química e bioquímica modernas. Sabe-se que esta é uma tradição basicamente oral, que ser preserva e se aprimora oralmente. Pesquisadores pacientes, ouvindo o povo aqui e ali, percorrendo nossas matas e estudando nossos hábitos, catalogaram as milhares de espécies vegetais e suas múltiplas aplicações. Estamos em tempos de repopularização da farmacopéia homeopática. Mais crédito às ervas.
Não se deve, ao menor espirro ou a menor cólica renal ou hepática, correr à drogaria mais próxima e “entupir-se” de comprimidos ou soluções. Convém, antes, consultar o(a) velhinho(a) à respeito. Se os(as) anciões(as) não souberem (afinal são vítimas também da morte da tradição oral).
Aviso aos retirantes: “O pouco com Deus é muito; o muito sem deus é nada; eis o mistério da tabuada”.
(Por Edenilton Lampião, adaptação na reunião dos discípulos do Grupo Fraternidade EMC).
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